Restos de mês. Rastos de destruição que não se compreendem. Porque há os desastres naturais e os desastres causados pelos humanos, por vontade ou negligência.
Em vidas, em casas, em rios. Em museus apenas há tempos inaugurados, neste caso o MAAT.
Nunca há culpados de nada, que diabo "é a vida"...!
E a vida não seria melhor se cada um cumprisse com a sua obrigação? Dos "instituídos" e doutorados, aos privados?
Não há desculpa, nem para a grande nem para a pequena e diária corrupção.
Há uma diferença: em cima o que arquitectos e mestres de obras construíram e pelo qual foram pagos, em baixo, os despojos de um barco desmantelado
Valha-nos a esperança dos seres mais novos, as crianças, na construção de um mundo melhor. Quando lhes vejo as pequenas roupas, os pequenos desenhos, os risos.
(fotografias do museu e exposição em Abril 2017)