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Enquanto esperava. Não é a primeira vez que vou àquele lugar, forçando um pouco o acaso.
É o Bloco Águas Livres, dos arquitectos N. Teotónio Pereira e B. Costa Cabral, construído entre 1953 e 1955.
Referência nas escolas de Arquitectura como construção urbana, encantou-me a descrição que um dia li no Jornal Público, numa coluna de Catarina Portas. Apontamento que entretanto perdi nos meus papéis e tenho pena.
Verdadeiramenre revolucionária para a época, a ideia de prédio (de habitação, escritórios e comércio, tudo bem delimitado) com todos os requisitos necessários à vida de famílias.
Verdadeiramenre revolucionária para a época, a ideia de prédio (de habitação, escritórios e comércio, tudo bem delimitado) com todos os requisitos necessários à vida de famílias.
O lugar é encantador, com vistas que imagino extensas. Por fora há apontamentos de arte, algumas pequenas esculturas alegres nas paredes; o todo não é ostentatório mas antes harmonioso.
Sem paciência para procurar a revista que o descreve (Arquitectura nr. 65) e sem grandes dados conseguidos aqui pela net. Pessoas não conheço; se conhecesse pedia para entrar e ver. Assim, limitei-me a olhá-lo, com gosto, em contradição com os condomínios fechados que se anunciam, nas cidades e vilas.
Lembrei-me ao ver esta família de gatos que por ali vive, parecendo feliz, sossegada e bem tratada.
Em condomínio aberto.
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