Como oposto a tanta divagação, de votos, abstenções, receios de "esquerdas", certezas de arcos governativos e de cotão, que tão bem conhecemos nos bolsos, presidentes em banho-maria...
vale a pena perder a vista e saber de outras coisas. Nem cultura, nem política, apenas recreio.
Deste pequeno país,
os lugares perdidos, as pequenas estradas entre os montes (os turistas de boas reformas, alemães, franceses, ingleses; mas disto não me apetece falar; nem pensar de como o conseguiram),
sobretudo a riqueza dos pormenores da paisagem,
uma estrada romana,
melhor dizendo, de romãs, frutos de rubis e coroas de rainha,
uma brisa na tarde, um moinho sem vento.
Notícias comezinhas de lugares adiados.