Pelos vistos, diz-me o contador big eye-big foot, ando pelo face-coisa há 9 ou 10 anos. E, volta e meia, "ele" lembra-me. Eu vejo a família, os amigos do PPP, pequenas e exclusivas ligações, de amigos de amigos que me interessam. Apenas de quem e com quem sinto afinidade. Praças públicas para discutir nem pensar, foi tempo, longo tempo.
Faço um quadro de todos estes anos, das terras onde andam as pessoas, onde viajam, o que lêem, o que pensam.
Essa é uma janela entreaberta para um mundo onde não estou!
Hoje, li no jornal uma notícia sobre Beringel, como sobrevivem e se ajudam os velhos, nesta época pesada para todos e mais para "nós". E como se passou lá, é perto de Beja, fui aos meus arquivos de fotos. Apareceu-me, nem de propósito, o cabritinho a esticar as pernas, tínhamos parado à face da estrada, a falar com o pastor
fico-me a lembrar, a ajuizar.
Sem sair para passear há quase??? há mais, de um mês. Voluntária-a-mente, ao ouvir as primeiras notícias.
Duas semanas depois, era o caos e a confusão.
A mão, o dedo, são muito antigos, romanos: que já nessa altura havia calamidades e advertências.