Saudades da Serra. Que já não o é como era, densa, penumbrosa, castanheiros em flor, maciços e depressões formidáveis de tempos velhos, os Cântaros e o Vale Glaciar onde se vê brotar o Rio Zêzere.
Aqui o lugar que também não é assim, agora
As cores dos velhos tecidos
O inexorável caminho do combóio, a vida que anda empurrada pelo vapor das memórias
Foi isto que o baú me trouxe, de saída em Setembro.