Sempre se vai pelo fim da tarde, há momentos e eventos da feira, barulhos, que "passo" de boa vontade. Os tremeliques-canivetes de todos os colunáveis dali - e que bem iam vestidas, as senhoras! -, os shows de comidas - que gosto de ver mas agora receio estar em grupos... - o ajuntamento e o som altissimo dos palcos e canções rapioqueiras. Enfim, compreendo que as pessoas tenham que se distrair, rir, dançar. Só não estou "nessa onda, nessa praia", como se diz agora.
Vou pela raiz das coisas e gentes.
O pequeno museu numa das salas laterais, tão simples, objectos que recordo ter visto utilizar em criança
Doçuras e travessuras, não tirei fotos delas no interior dos pavilhões para não andar entre passantes. Comprei duas pequenas embalagens de doces de figo e alfarroba, divinais.
Não fazia ideia desta iguaria: polvo seco, assado na grelha, ali defronte de nós
E eu sei (lembro-me) como é o crepúsculo nesse lugar...
Além de actividades variadas para todos, crianças incluídas, havia um balão de ar quente para ser lançado. Se com gente dentro, não sei. Assistiu-se ao ensaio.
O pavilhão e arredores dele são no meio dos campos, antes da vila propriamente dita. É amplo e parcialmente aberto. Horas bem passadas!