Palavras de ministra, instalada, luzidia - NÃO, eu não, não a instalei.
Apenas coloquial, como eles sabem ser, parecem normais, ameaçadoramente "achegando-se" às massas.
Todos os dias, sem vergonha. Nem cristãos nem democratas e muito menos sociais: aquilo é um emprego, bem pago e mal feito.
Dizia o objecto-pessoa falante: "Ocáquivitar"
... e perorava sobre os males que nos ameaçam, se a gente não se portar bem.
Fartei-me de pensar no que HÁ QUE EVITAR e que eles/elas, a tal maioria, não evitam.
A força das tempestades, a água brava que rasga os ares e margens.
A fome, o desemprego, a penúria, a injustiça.
O enriquecimento ilícito.
A aflição da doença.
As notícias compradas a metro.
A falta de cultura.
A humilhação de viver, mal.
O desespero de sentir décadas perdidas, a pagar-lhes as casas, os cargos, os carros, as famílias.
Os cursos: sim, que eu fartei-me de trabalhar para "um curso" cá de casa, e o deles.
Hoje tenho o resto que fica do que me roubam. Os senhoritos, os senhorios, a esfregar as mãos: não com o frio mas com as casas que lhes sobram e as rendas que cobram.
O QUE HÁ QUE EVITAR é que sejam eleitos e, fingidamente, se assumam mandatários de todos.