Ainda as camélias. As flores de Inverno.
Brancas, esta colecção delas.
Como resistiram à geada, a tanta chuva e vento?
Olhando-as "nos olhos", são todas diferentes.
Na fragilidade dos dias.
"To be or not to be" this is still my question
Ainda as camélias. As flores de Inverno.
Brancas, esta colecção delas.
Como resistiram à geada, a tanta chuva e vento?
E, enfim, a cidade. Das maravilhas que sei, das casas abandonadas, dos horizontes cortados abruptamente pelos prédios sem remédio.
Este foi o lugar onde nasci e onde sinto uma aspereza que às vezes se adoça.
Com sentimentos conhecidos e camélias, também.
Desde muito pequena, aquele horizonte duma espécie de rosas nas árvores de inverno.
Ali à frente, debruçada na janela de guilhotina na casa velha.
Depois de um muro denso e num jardim vedado até à rua, onde aconteciam imaginados todos os mistérios de uma menina.
O que se vê nas palavras. O que se pensa das palavras. Fotografando um sentimento, contido num texto escolhido pela nossa hospedeira, excerto do livro "Na Praia de Chesil".
Na semana passada no meu passatempo preferido: e como passei os olhos em algumas... ficam-me aqui.