Pelos vistos, diz-me o contador big eye-big foot, ando pelo face-coisa há 9 ou 10 anos. E, volta e meia, "ele" lembra-me. Eu vejo a família, os amigos do PPP, pequenas e exclusivas ligações, de amigos de amigos que me interessam. Apenas de quem e com quem sinto afinidade. Praças públicas para discutir nem pensar, foi tempo, longo tempo.
Faço um quadro de todos estes anos, das terras onde andam as pessoas, onde viajam, o que lêem, o que pensam.
Essa é uma janela entreaberta para um mundo onde não estou!
Hoje, li no jornal uma notícia sobre Beringel, como sobrevivem e se ajudam os velhos, nesta época pesada para todos e mais para "nós". E como se passou lá, é perto de Beja, fui aos meus arquivos de fotos. Apareceu-me, nem de propósito, o cabritinho a esticar as pernas, tínhamos parado à face da estrada, a falar com o pastor
fico-me a lembrar, a ajuizar.
Sem sair para passear há quase??? há mais, de um mês. Voluntária-a-mente, ao ouvir as primeiras notícias.
Duas semanas depois, era o caos e a confusão.
A mão, o dedo, são muito antigos, romanos: que já nessa altura havia calamidades e advertências.
5 comentários:
A mão não sei, mas a cabeça parece-me a de Medusa e tenho ideia de pertencer ao património dos mitos gregos.
Tive uma colega com quem reparti casa durante dois anos que era natural de Beringel, lugar que nunca vi. Mas o cabritinho está descansadíssimo. Uma pequena maravilha essa foto, bettips.
Gira a foto do cabritinho!
Não tenho facebook, mas achei graça ao nome que lhe deu!
Beijinhos:))
Aprenderemos alguma coisa com esta pandemia? Descobriremos que é reconfortante ser solidário, que sabe bem respirar pouca poluição nas ruas das cidades, que é tão mais simples viver sem alguns dos objectos que nos atravancam a casa?
No meio de tanta morte e tanta dor, de tanta gente despedida, de tanta pequena empresa falida, gostaria de pensar que algo de positivo vamos aprender com este tempo que vivemos…
Um beijo
Os vírus também se abatem
Bj
Os vírus também se abatem
Bj
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