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Havia ao longe um barco de guerra: se calha, por isso, reparei na mão e outras minúcias.
Grácil sol de Inverno, aquele que preguiçosamente se conserva baixo e oblíquo e nos transmite o interior das coisas.
As estátuas sorriem e espreitam-se entre verdes, segurando saias de pedra como se ainda meninas.
As estátuas sorriem e espreitam-se entre verdes, segurando saias de pedra como se ainda meninas.
O vento vira as costas ao rio e faz um gesto displicente: imagino ao seu esgar furioso que asneira dirá!
Não olho os artefactos de guerra senão para pensar na ameaça que representam.
Para tantas mãos com corpos vivos.
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