Os espaços da comunicação.
Os peixes, as frutas, as gentes no seu linguajar antigo.
(Lembro o Mercado do Bolhão antes dos reis do plástico, da dinamização e das "beijocas" nas vendedeiras.
Sobreviverá às opiniões dos predadores que desumanizam a cidade e explusam as eco-pessoas?)
Por mais que discorde das javardices do poder, será que houve inteligência em manter estes nichos de mercado, onde a naturalidade se oferece a quem a estima?
7 comentários:
Aí bate o coração vivo da cidade, no dia-a-dia difícil mas sem expulsar a beleza
Ai flores, ai frutos, que beleza...
Obrigada
Betipps,
este mercado é um museu vivo!
Que cores, que gosto, que carinho na apresentação dos produtos!
Dá vontade de provar de tudo...
Fantástico o que captaste no mercado. Lindo tudo isto, toda esta cor, toda esta presença muito viva da vida de cada um. Imaginamos o trabalho silencioso por trás destas cores de que tanto gostamos.
Fiquei deliciada com o bom aspecto das frutas, das flores, da vida que emana destas fotos... Por isso continuo a gostar de mercados..um abraço, ell
Temático, está confirmado que sim.
Organizados os álbuns. Com observações muito adequadas. E pertinentes. Cáusticas, qb, quando necessário.
já deste o congro ao padre!?
:) besitos cadela-même
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