domingo, abril 20, 2008

Ilha - Quadros da distância II










No teleférico que vai ao Monte, lugar abastado, místico. Se pode ver o desordenado constrangimento da cidade, indo do mundo mágico da luz para as escalavradas e, depois, penumbrosas encostas.

Donde choram os deuses a enseada perdida.

5 comentários:

Justine disse...

Os deuses chorarão muito mais dores, se não usarem o poder da mudança rapidamente

Rodrigo Fernandes (ex Rodrigo Rodrigues) disse...

esta mulher é uma senhora. sabias que com a tua máquina, ou teu olho, que apanhas a alma da vegetação e o espírito dos lugares? espantoso, mesmo espantoso.

gostava de as ver noutra perspectiva que não fosse andar a corrê-las para cima com o rato. estou cheio de tendinites. porque não usas um SW de apresentação?

Beijo

mena maya disse...

Vale bem a pena este passeio de teleférico, apesar do tempo que se perde na fila...

Melhor prespectiva, só se pudesses voar como os pássaros!

Beijinho

M. disse...

Pendurados no céu! Como meninos a quem se dá a mão para que possam descobrir o mundo em segurança.

jlf disse...

Afinal, albuns, quantas dezenas?
Fotos, quantos milhares.

E os textos... Os textos...!