Das mãos, das curvas dos rios.
Gavinhas quase, e tantas vezes, entrelaçadas.
Do chão onde amantes.
Despe-se a alma, despede-se a uva.
Ventos. Agrestes como o xisto onde ficarão as vides, as vidas.
As mãos de Rodin.
Na "Criação do Mundo" de Miguel Torga (1907-1995).
Tudo e no alto de um monte, apenas.
quarta-feira, outubro 22, 2008
A M. - Simbologia
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Para M. I
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9 comentários:
Sim, a simbologia que é parte da nossa salvação. Grata.
Uma analogia bastante interessante e curiosa.
No outro dia fui de comboio até ao Pocinho e não gostei. Achei que a paisagem natural do Douro estva estragada devido à profileração dos socalcos.
liiiiiiiiiiiiiindooooooooooo
comoveeeeeeeeeeeeeeenteeeeee
:)))
gostei muito
parabéns pela iniciativa
http://www.arte-e-ponto.blogspot.com
bela a água do Douro nos teus olhos
HHHmmmmmmmm !!!!
Acho que já estive naquele lugar! Não me lembro o nome mas a paisagem parece familiar. Que saudades das cores de outono do douro e trás os montes!
Passar por aqui e olhar as tuas fotografias,...faz-me pensar no privilégio que é,...termos um país com este OLHAR...
Sabes,...falta-me fazer esta viagem,...falta-me parar por aí e ficar...
Essa paisagem, só tem passado por mim a correr,...sinto-me cu~lpada por isso.
E vir aqui, ao teu blogue, é um incentivo cada vez maior,...para o tormento se tornar mais pequeno.:))
Para o ano,...não escapa...:))
Bom fim de semana
"Tudo e no alto de um monte, apenas."
Adorei, Bettips. Tudo.
Beijos grandes.
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