Uma pessoa só tem saudade do que não tem.
Reparo que as pessoas têm poucas saudades umas das outras, não sendo famílias separadas.
Não dizem "tenho saudade do riso partilhado", "tenho saudade dos nossos encontros", "tenho saudade de andar na rua contigo".
A saudade torna-se uma coisa irreal.
O irreal alimenta-nos o imaginário.
Um velho canhão no peito guarda-nos os segredos. E as lembranças.
segunda-feira, dezembro 15, 2008
Horizonte
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Saudade de Lisboa
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