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Onde os pequenos seres dos montes têm a ingenuidade dos dias
(antes da caça e da algazarra; e das botas e tiros e cães e motas e jipes)
eu irei descobrir um rasto de mar
fóssil. E ficar pasmada com a cor quase sangue dos sobreiros tirada a sobre-a-pele da cortiça.
E com a água das fontes. E mulheres de negro sentadas ao entardecer
sobre o murmúrio dos campos.
Ligo-me a tudo isto "até sempre".
quarta-feira, setembro 15, 2010
(a)deuses
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Saída-Setembro
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1 comentário:
Assim vais de uma maneira muito bela por esses caminhos fora. Como uma pastora de aguarela.
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