os pontos de fuga que tanto me atrapalhavam no desenho
vou por aí e ali espreitar os verdes e os muros
e se encontrar coisas velhas e abandonadas,
recupero-me no amor de as olhar
abrando o garrote
farta de estar
sem cabeça para pensar
as coisas tão só minhas.
terça-feira, agosto 23, 2011
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Cast.VF Maio 2011
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7 comentários:
Bonitas imagens. Esse rádio é uma caixa de saudades!
Que excelente amostragem!
Às vezes penso que não vale a pena guardar recordações...mas quando olho para estas imagens reconsidero!
Abraço
As tuas fotos contam-nos lindamente o teu estado de espírito!
Gosteiiiiii...
Gostei muito desta sequência aparentemente aleatória e, contudo, tão consistente!
A minha (in)consistência a escrever é muito ambulatória, isto é, em qualquer lado e sem perenidade.
Surge do nada e volta para o nada.
Por isso por vezes tropeço em palavras minhas e é-me difícil imaginar que sou eu, como estava, o que pensava nessa ocasião.
Mas sou uma pessoa que tenta ser coerente. Comigo.
Obg
Querida Bettips,
Dos ventos da vida me tenho refugiado nestes últimos dias na leitura das coisas lá no "quintal". 97 lá tão longe...!
Mas pedras, rios e flores continuo a perseguir. As outras, as de tropeçar e cair... hei-de ultrapassá-las.
Camélias,girassóis, viveiros de novo...
A paz e a verdade que aqui se respira, fazem-me bem.
Um beijo e... saudades, minha amiga e "madrinha"
M...
O silêncio das coisas que falam conforme o ouvido de cada um.
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