Voltei a ouvi-los... vendo-os. Aos poetas do exílio, aos poetas do amor, aos poetas do descontentamento, aos da ira, a todos os que empunham a Poesia como uma arma contra o convencionado.
Foram estes, em estátuas; poderiam ser outros, os das revoluções, os dos nossos antigos sonhos. Voa célere o pensamento com eles.
Os Poetas são o nosso laço com o passado mas escrevem sempre no chão do Futuro.
(uns ...tinham sido vandalizados com tintas várias, a outros caíram ou roubaram letras, a outros esqueceram-nos - muitos estavam descalços,
no parque).
sábado, novembro 12, 2011
Poetas nossos
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P.Poetas 10.2011 PPP
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8 comentários:
Tão perto de mim que te senti passar.
E sempre as pedras. Agora poetas, num cenário onde a poesia reina!
Beijo.
E eles aí estão, os nossos poetas - de "pedra e cal"(ou de bronze, ou de madeira, ou outro material qualquer)permanecerão no nosso espírito!
Gosto muito do Parque dos Poetas.
E destas tuas fotos...
Beijos, bom domingo.
As fotos só podiam ter sido tiradas por alguém desta família imensa, vária, estranha, vagabunda, incoerente, indomável.
Parque dos poetas com poesia dentro!
beijo
Na pedra das palavras a poesia está viva.
Abraço daqui
Um Parque dos Poetas lindíssimo e onde as evocações são uma constante!
Poesia de imagens e palavras, as tuas e as dos lugares (o de lá e este).
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