Há, sem dúvida, os ternurentos.
A esses, a gente pergunta o nome.
Os arredios, prontos a fugir no alarme dos campos: treme-me a mão e a máquina (que não é grande coisa) no instante sobressaltado de os prender ao olhar.
E ainda, na metáfora-casa mais profunda do meu pensamento, o que lhes encontro em comum com gente que (re)conheço ou (re)conheci.
quinta-feira, dezembro 15, 2011
Dos bichos III
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6 comentários:
E na comunalidade reside a essência.
Um abraço.
São gente com nós, só que mais humanos.
Abraços
Na generalidade gosto de quase todos eles, respeito-os e eles geralmente respeitam-me também, muito embora os de sangue frio e alguns insetos decididamente os prefira embalsamados.
Do melhor da Natureza...
Beijinhos.
Esta série "dos bichos" ficou lindíssima!
Mas, desculpa lá, tenho que fazer sobressair aquele cachorrinho que tanto me diz!
Sim, se calhar é só uma questão de patas e de mãos. Mais coisa menos coisa, mais maleabilidade ou menos maleabilidade de esqueleto. :-))
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