Era uma vez uma ave comum.
Era uma vez uma presença habitual.
Era uma vez uma ave e um corpo que se afastaram
pelo céu-praia-terra adiante.
(chamava-se mãe e era o nome/chamava-se ave e era o vôo)
Se mais uma estrela brilha? Não sei mas gostava de acreditar.
Falta-me tempo, falta-me ar.
Vou para eles.
Ah... o tempo, dizem, o tempo.
sexta-feira, março 09, 2012
Antes
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Mãe 6.3.12
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10 comentários:
Fabulosas as tuas fotografias.
O texto é triste, mas és tão tu...
Sei...
Beijo.
E um constante e suave bater de asas vai prolongar em ti essa memória querida.
Um abraço fraterno.
A fotogenia delas faz-nos esquecer do tempo que, inclemente, continua a passar!
Um beijo pelas tuas lindas fotos e palavras... e, claro, por seres como és!
dorido. como voo de ave ferida.
beijo
Beijinho solidário!
E o silêncio, e a ausência, e o voo...
Um abraço muito apertado
So sorry!!!
"...
We are the stars which sing,
We sing with our light;
We are the birds of fire,
We fly over the sky.
Our light is a voice;
We make a road for the spirits;
For the spirits to pass over.
..."
(Canção de dança índia para quando as aves voam para tão longe que se transformam em estrelas.)
Um grande abraço.
Bjs tantos
sem mais palavras
Bettips, presenteaste-nos com flores e árvores magestosas...
Camélias de todas as cores em fotos lindas! Obrigada pela partilha...
Chega a Primavera, é o renascer da natureza.Faz-nos bem à alma e não te quero triste...
Gosto muito deste poema!
Beijinho da flor
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