... onde encontro a oração, a praga dos meus tempos.
Deste mês de perdas.
Nas batalhas dos silêncios - tantos se calaram - e nas guerras de ausências - tantos saíram.
Levo este Maio comigo,
e murmuro o que me (re)tiraram e o que foi apagado.
Nem uma lápide de bronze ou pedra chegaria.
Nem o resto da vida devolvida.
4 comentários:
Mais uma vez me deliciei com as imagens e textos deste blog. Muito bom!
Belas. Não sei o que entendes por não pensamos o "Mesmo". Para mim a liberdade é o bem fundamental. Mas a verdadeira liberdade. Não aquela que é fictícia e que, na realidade, nunca se expressou. Se for por aí de facto não pensamos o mesmo. Se for por liberdade pensamos, seguramente.
A tua forma de te indignares é bela!
As tuas fotos continuam singulares...
faço minha a tua prece...
mas a minha promessa é outra. menos inocente... pacífica.
beijo.
admiravel. sempre.
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