quinta-feira, abril 25, 2013
Por Abril de 1974 - 39 anos depois
Para que seja caminho de Sul que somos.
Solares como sabemos ser.
Crescendo como o entendimento de uma criança, voltada ao mar e à claridade, à Liberdade.
Vinte e Cinco de Abril Sempre.
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25 Abril 2913
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5 comentários:
De cravo ao peito hoje e no coração sempre!
Abraço
A esperança voa ao sol.
Abraço
Pois...
o sol do sul de formação secular católica mesmo quando ateia, agnóstica, o que seja.
E, as nuvens do norte, tão luteranas mesmo sem Deus.
Para os primeiros o mar, a claridade é, e há-de ser, sonho. É o sol que manda.
Para os segundos, das nuvens nasceu a palavra austeridade. É uma palavra luterana. Muito luterana. Mais que sacrifício é orgulho. Nasceu em cada tempestade. E sempre há-de nascer.
Basta olhar para as diversas formas de arte para se ver estas diferenças.
Contrariar a geografia é contra natura.
Entre outras coisas, como ficções encomendadas, vestir fatos que não cabem no corpo e muito menos na alma, sempre deu guerra, fome, sofrimento. Seja a guerra bruta ou mansa.
O sol, apesar de todos os seus defeitos, tem direito a nascer sem vestir uma luz que não lhe serve.
Abraço.
Muito interessante o comentário da Lizzie a completar a tua mensagem. Belíssima aquela imagem do rosto cortado com o cravo vermelho ao pé.
... e a seiva se fárá fruto.
(re)colho uma pétala. e guardo.
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