para quem os tiver sobre nós, nesta época e nas outras.
Fica o azevinho "antigo" porque sim, pessoas e lugares que amei uma vez ou duas, ou muito tempo ou algum, não se esquecem.
Este país de tanta gente revoltada como as ondas.
Como diferença do mesmo pedaço de mar.
Que somos e sentimos.
8 comentários:
Umas Festas Felizes!
Beijinho
Como eu continuo a gostar de "vir" a este Porto sentido onde me sento.
abraço
Sentindo de fora, fica sempre o mar. Um pequeno rectângulo à espera frente ao mar.
E um mar que se zanga com essa aparente eternidade da espera. A eternidade do desejo. Adiado. talvez amanhã.
Um mar que espevita, ralhando. A quem se recusa a ouvi-lo como se não tivesse já idade para o entender.
Bjs
Obrigada, amiga. Para ti e para os teus umas Boas Festas.
O azevinho foi morrendo, como tanta coisa e pessoas ao longo da nossa já longa vida. O mar permanece e permanecerá sempre, zangado ou calmo, a dizer-nos da dialética da vida!
Um beijo grande, com carradas de força e raiva!
somos também o que sentimos - as memórias, os lugares, os afectos, as simpatias, as empatias...
grato pela presença amiga.
Feliz Natal
beijo
Sempre o mar da Foz...
Não sendo fã de praia, sou-o da Figueira.
Lindas fotos e texto. Gostei muito.
Belas a luz e a fúria do mar. A lembrar Turner, como já te disse noutro lugar.
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