Quando (me) vejo na cidade
com 7 olhos:
os do passado, os do presente, os da amiga-companheira-da-errância e o da máquina
percebo que o longe-perto é o lugar onde nasci, vivi, de onde fugi,
que atravessei sempre na diagonal, carregada de mistérios.
E, contudo, toda a vida gira à volta do meu igual-olhar, concêntrica como o jardim da Rotunda,
até à terra-chão que tão perto está.
5 comentários:
Bonitas imagens, algumas fazendo-me lembrar quadros de grandes pintores!
Magníficas fotos da tua cidade-mãe
Que maneira tão bonita que eu encontrei para redescobrir e sentir -à distância- essa cidade de que gosto tanto.
Abraço Amigo de um lisboeta compulsivo.
"Porto Sentido" - Sempre!...
La beauté du regard. Com ele também pintas a vida o pensamento e o sentir.
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