Levantar a manhã para o alto, para o céu aberto,
como se existisse o paraíso dos anjos nas molduras velhas,
os caminhos do coração que nos levam do próximo ao próximo,
muitas horas e milhares de miragens depois, aterrar junto ao mar, o Atlântico, o largo mar da casa nossa.
4 comentários:
Sempre o largo mar
Bj
"home, sweet home..."
(apesar de Paris e da dulcíssima língua francesa...)
beijo
Se anjos existem, não sei, mas os Deuses estão escondidos por essas alturas, os Homens esqueceram-nos. Procura-os, vais senti-los!
Grandes passeatas, não é? Cuidado com os deuses da Teresa, não vá entrar um pelo motor adentro. Beijos.
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