Já as via aqui e ali pelas ruas, nuns cantos duns senhores que não conheço nem vejo. Espreitando pelos muros de casas, muitas arruinadas, mas enfeitadas das enormes e luminosas camélias.
Desta vez não fui ter com elas: vieram elas ter comigo.
Olhando, numa improvável ida, ao Douro-de-amigos. A passar pelas terras de Torga. E elas anunciaram-me que nem o frio nem a chuva nem o vento das serras o lugar onde-longe
fica atrás dos montes
as impedem,
de amar, de serem amadas.
9 comentários:
Um bela mostra, sim senhor!
Desejo-lhe saude e tempo para ir fazendo essas gloriosas visitas.
Saudações poéticas!
camélias a ousar os limites.
por isso mais belas.
beijo
Bettips, que lindas fotos das camélias que tanto amas....
Habituei-me ao longo dos anos a vê-las aqui, no teu espaço, fotografadas por ti.
Um must! Beijinhos
A perfeição natural, aquela que a natureza nos oferece e nos reconcilia com o mundo do homens...
Tirem-me tudo
menos um verso
Bj
Há luz até na sombra das pontes
Adoro as camélias, têm uns encantos atractivos .
Um jardim sem camélias não é um jardim.
abraços
são lindas as camélias, no Douro ou em Sintra. mas nunca as consegui ter no meu jardim
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Muito belas!
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