domingo, maio 27, 2018

Aljustrel II - Moinho do Maralhas

E pelas ruas fomos, procurando subir para o outro lado da vila, ao tal Moinho do Maralhas. Um único moinho recuperado e com outra vista de perder o fôlego, mais a história dele.




As lagoas das minas ao longe: o minério lava-se com água.


Da poluição das terras, não falarei, também porque tudo me parecia bem dimensionado, longe da povoação e verde, muito verde.



 A um canto, o espanto do lixo, dos azulejos sem idade.


 As ruínas de um outro moinho


Ali estava, do outro lado, a Ermida de Nª Srª doCastelo

e os campos pintados como Van Gogh


 Harmoniosa, tão harmoniosa...
A paragem para um refresco e um café, na vila posta em sossego.

Há as terras, há os caminhos, há cantos esquecidos que nos ficam em recordação doce.
Aljustrel me fica assim.


2 comentários:

Teresa Durães disse...

Conheço Aljustrel e não conheço, como me apercebi aqui. Uma excelente reportagem fotográfica

jorge esteves disse...

Já não sei dos moinhos que vi. Lembro-me que nem sequer D. Quixote era no caminho. Deixei os olhos no Guadiana, foi o que foi...
Mas vi, agora, com os teus.
Abraço.
jorge