Insistindo no "azul" com anjos e dourados, como é próprio da época.
Sirvo-me de tempo muito antigo:
"The Wilton Diptych", de anónimo do séc. XIV, na National Gallery, Londres.
Nunca fui de grandes crenças nem festas de Natal mas também nunca lhes fechei os olhos. É cada vez mais impossível fugir à girândola consumista.
Procuro por-me de lado, tanto quanto posso, excepto pelo simbolismo que tem para as crianças.
pela magia com que nos obrigam a olhar as coisas
O mundo está cheio de esperanças para elas mas será trabalho dos pais irem-nas semeando. Preenchendo.
Sinto como dever e desejo, nesta minha idade avançada na idade, confirmar a persistência na luta por uma sociedade mais justa, para que elas vivam em harmonia.
7 comentários:
Estou quase a fazer as pazes com o Natal desde que sou avó!
As crianças levam-nos a mergulhar nessa magia de cor e luz!
Abraço
Há muito que deixei de gostar do Natal. Pelos meus filhos, mesmo agora que são adultos, comemoro. Boas festas!
Tudo pelo melhor
em família e outros amigos
Querida Bettips, para o Natal aqui voltei tão longe...Verdade que esta viagem já me vai custando!!!! Mas o que não fazemos por filhos e netos???? Por outro lado já sentia alguma nostalgia ligada a estes lugares distantes....
Ler os teus textos sempre tão bonitos e apreciados, mas também desejar-te Boas Festas, com saúde e alegria!Beijinhos da girassol
Abraço enorme, Bettips.
Ainda assim, um feliz dia de Natal!
Beijinhos:))
Não conheço Londres, mas quem pintou este quadro sabe como transmitir a magia do Natal, festa que prezo demais. Foi uma boa escolha:)
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