Desejado há muito mas só desta vez a possibilidade de.
Geralmente, gosto do que é mais selvagem, de surpresa em qualquer muro ou jardim, e as exposições - a não ser pela colecção extraordinária que conseguem reunir! - não me são apelativas.
Manhã cedo e com sol, mas fria. A caminho de C. de Basto e do que tinha lido sobre a exposição de Camélias que se realiza em Março, aproveitava para ser fora das comemorações e das gentes várias.
Vislumbrava-se já o perfil miniatura do alto castelo.
O Monte Farinha, tal qual o conheci, que se irá ver em pormenor. Devo tê-lo, em foto de há 50??? anos, a P/B, debruçada num rio e nevoeiro. As escapadas tão velhas como o meu gosto delas!
As Terras de Basto são antigas, várias e de nomes diferentes, encravadas entre o Minho e Trás-os-Montes, Rota do Românico e do baixo-Tâmega.
Além da paisagem, levavam-me pelos montes acima e abaixo... as camélias.
Nos lugares entre autoestradas e IPs, as curvas são imensas... Todos os dispositivos são ferramentas precárias e erróneas se não nos situarmos no velho mapa, norte/sul.
Douro, Tejo, Guadiana. O sol que se levanta e o que se põe. Somos um país fácil e brando!
2 comentários:
Até a mim que já jantei apetecia almoço tão apelativo depois de longa subida pelos montes. Vai mostrar mais camélias? é que essas duas são lindas. Obrigada:).
Conheço tão mal essa lindíssima zona do nosso país, mas ficou, com a tua reportagem, a vontade de por aí me passear. Quem sabe no próximo Março...
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