"The Dig"! Campos ingleses e escavações foi um amor à primeira vista. Assim acontece com muitas séries, actores e filmes ingleses. Onde há aqueles tons e sons muito próprios dessa terra - mesmo com as trapalhadas dos reis e ministros, de tão estreita largueza de ideias sobre os vários países; e sobre o continente europeu, agora com o Brexit - que eu aprecio tanto no silêncio dos meus sonhos.
E a partir das escavações em 1939, de Sutton Hoo, no Suffolk, o que aprendi. Lembrava vagamente ter visto no British Museum algo sobre esta exposição de vestígios arqueológicos. Mas como me acontece tantas vezes, do olhar, ao procurar e reconhecer, vai muito tempo e passam muitas imagens.
Encontrei!!! Foi como se tivesse encontrado "alguém" conhecido que me tivesse sorrido e abraçado, neste tempo tão sombrio de afagos.
Thank you forever, Mrs. Edith Pretty and Mr. Basil Brown. E ao Museu Britânico que visitei várias vezes, deixando uma librita de ajuda, na caixa de plástico transparente à saída.
6 comentários:
Também gostei do filme onde soube da escavação. Não sei se a história é fiel, mas os detalhes biográficos desinteressam, interessa que um filme me deu a conhecer a descoberta de peças que se encontram num museu que nunca vi. Que importa se as vejo ou não, importa estarem lá para serem vistas. E sabermos que há assim gente dedicada à arqueologia.
Ralph Fiennes é um actor que admiro, torna substantivas as suas personagens.
Aqui no blog os objectos têm um impacto maior do que nas fotografias que me mandaste por mail. Linda a lira, aqui ainda mais bonita, delicada. E uma boa novidade: procurei na net onde ver o filme por não ter netflix, vou conseguir vê-lo aqui no computador, já confirmei, está disponível. Uau!
Afinal enganei-me, precipitei-me... Só são mostradas partes.
Também não vi o filme, e o que dizes e mostras no teu post, B., abriu-me o apetite!
M., vamos esperar por uma outra ocasião...
Ainda só estive em Edimburgo e arredores!
Muito gostaria de visitar Londres e alguns dos seus museus.
Abraço
O poema If conhecia mas não conhecia Khalil Gibran nem o poema Filhos.
Agradeço-te as preciosas informações!
Abraço
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