... e de propósito.
As ratoeiras. A política do momento.
Os ratoneiros.
O que ficou para trás: a ninguém ocorre pedir contas de dinheiro-fantasma pulverizado em benefício de alguns?
Sempre as mesmas caras como se estivéssemos a assistir a uma apresentação de slides num sítio esconso, alugado.
O país que é o nosso.
Vivemos suportando fábulas.
É entrar, ver e ouvir!
segunda-feira, novembro 03, 2008
A propósito
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34 comentários:
É uma perfeita tristezinha!
Mas é uma grande licao: o rato ajudou ao gato mas protegiendo-se tambem a se mesmo. E isso o humanismo inteligente !!!
E prepararmo-nos, mais uma vez, para a LUTA!
Um beijo
E estas fábulas, tão antigas, repetem-se uma e outra vez, e perante o encolher de ombros de todos nós...
Temos de fazer o que está ao nosso alcance...
Faço eco do teu grito de raiva e revolta!É obsceno, é repugnante o que se está a passar - impunemente!
Bem escolhido para o momento...
As fotografias ficaram belíssimas.
As palavras são vivíssimas.
bela alga, que os teus cabelos sejam ratoeiras para animais que, andando à solta, não o deveriam estar!
bettips,
Começo a pensar que teremos de ser nós a matar o gato que enganou o rato, que foi comido pelo mocho...
Ou tudo ficará sempre cada vez pior...
Beijos
gosto de acções inteligentes!
:))
Claro que me esqueci da segunda parte do comentário... Ninguém pede contas a ninguém? Triste país este onde vale tudo: uns fazem-nas e não acontece nada... outros tinham obrigação de supervisionar e ficam quietos...e nada acontece...
Uma vergonmha sim!
:))
Sabes, claro, que as fábulas reflectem o comportamento humano, passando uma certa mensagem moral. Mas moral, nestes tempos, que é feito dela? Estamos a assistir a terríveis fábulas sem moralidade nenhuma. **
Morte às fábulas e a quem as apoiar!!!
Sítio esconso e alugado?
Tomado de assalto e muito mal frequentado.
"O país que é o nosso" - indiscutível.
Mas não, cuido eu, o que muitos de nós merecemos...
jl
ainda não percebi onde foram buscar o dinheiro para os Bancos. Afinal existe um local secreto para esconder as notas?
As tuas imagens são sempre belíssimas e oportuna a tua reflexão.
Eu vi há largos anos uma exposição maravilhosa na Gulbenkian, talvez comemorando o tricentenário da sua morte, pelos anos 90, de certeza terás visto. Construiram (sim!)dentro uma floresta com os animais, árvores, ribeiras correndo, havia som e umas cadeiras magníficas bordadas representando fábulas, já puídas e gastas (tinham 200 anos!), nunca as esqueci.
Um beijo
Desculpa a minha ausência mas às vezes não consigo mesmo tempo.
... o que me ocorre cada vez mais perguntar é "mas será que este país ainda é meu?!" Com o fananço que por aí anda, nesta altura do campeonato apenas devo ser proprietário de coisa alguma fantasiada de nada...
beijos e sorrisos... amarelos.
É engraçado, Amiga, ando com a sensação estranha de um regresso ao passado. Será de mim? Não creio.
Belos azulejos. O demais tu, sabes. Bjs
Amiga Bettips,
Quero ver os teus azulejos, quero esquecer-me da farsa em que se tornou este país de gente(?) sem escrúpulos. Porque é que ninguém pede satisfações a ninguém? Porque não há a quem pedir... os telhados (deles)são todos de vidro.
A desfaçatez atingiu o seu ponto mais alto. É aguentar e esperar que a casa caia, ou que alguma "tormenta" se encarregue disso.
Beijos desencantados
E parece que imaginação não falta para nos continuarem a contar histórias da carochinha!
Beijo, Bettips, bom fim de semana!
É com grande prazer que passo por aqui, depois duma pausa de algum tempo por motivo de doença dum ente querido. Venho ver e apreciar este excelente blogue, uma página de grande qualidade, que visito com grande prazer. Boa semana com tudo de bom.
..."há sempre alguém que diz NÂO!..."
beijo
Olha, valha-nos Fátima, a de Felgueiras. Daqui à canonização vai um passinho de pardoca. E virá todo o cortejo de beatos, pré-beatos e post-santos, injustamente chamados de ratoneiros por gente de má catadura e, já agora, de muita vergonha.
Ah, estes tempos vão mal, Amiga.
Convido para fazer uma experiência lá no meu sítio. Olhe que é muito giro!
Respeitosos cumprimentos.
Muitas da fábulas são similares ao muito real em forma de metáforas ou mesmo de diáspora.
Bom Domingo.
BjsZita
E quem são eles (a maioria, pelo menos), quem são?...
(a tragédia, no entanto, está para além deles: eles, ao cabo e ao resto, tiveram como triste e miserável destino demonstrar como se perde rapidamente a espinha quando se abocanha um osso...). O Zé, esse, continua a ser o bombo da festa. Ou o bobo da corte. E gosta!...
abraços!
A razão que tem!
Mas já só é cego ou idealista quem quer!
e nunca vai parar?
cansada do jogo do gato e do rato parei aqui, de novo, para te visitar.
A despropósito:
Olá Bettips,
"nunca pensei ler-te a falar-me em "saudade"." Tens razão, parece absurdo, inexplicável mesmo. E, no entanto, é verdade. "Como assim?", perguntas tu, e acrescentas "se nós mal trocámos meia dúzia de comentários aos posts!" Estranho, não é? Possivelmente, eu nem sequer tenho o direito de dizer tal coisa... Mas disse. E mantenho: saudades de ti, querida B.!
Atrevo-me a citar a tua última frase do comentário, que considero de extrema oportunidade: "Que haja coisas boas, reais, melhores que sonhos!".
Tu não o sabes, provavelmente nem queres saber, mas foste uma coisa boa, real, que me aconteceu...
Beijos gratos pelos votos de felicidades, que te retribuo em dobro.
Bettips;
Sim, este é um país replecto de más fábulas!!! Diferentes das de La Fontaine...
Bettips,
La Fontaine sempre actual. Porque este mundo, o nosso também, é... fabuloso...
Já agora, os azulejos também o são.
Belo post, este.
Um abraço.
beijo
Gostei...tomarei a liberdade de ir passando pelo seu blog para ver as novidades
bom domingo
carla
http://www.arte-e-ponto.blogspt.com
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