Nas bolandas minhas, encontrei Fernando Namora (1919-1989). Já não nos víamos há tempos e falamos de metáforas. Assunto que me é grato, ou melhor, prato (do dia-a-dia).
Nos tantos livros, sociedades em girândola e em tempo de médicos iletrados.
E lembrei "Fogo na Noite Escura", de 1943, que o li cedo e compreendi tarde.
Disse-lhe que me ficou um fascínio medroso do fogo de artifício.
a propósito de quê? Vidas e voltas
sítios onde gostaria de estar e de que tenho SAUDADE.
terça-feira, abril 12, 2011
Noite
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Fogo na Noite Escura
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7 comentários:
E eu relembrei-o em Condeixa no sábado.
Fui aí cantar com o meu coro e lá está a sua Casa-Museu que já conhecia...
Abraço
A saudade é uma presença tão íntima que dói até aos ossos e a eles se agarra. O fogo de artifício é fátuo, nada mais faz do que iludir a noite.
Locais que se nos pegaram à pele. Aí está um dos meus e embora regressada de lá há mto pouco tempo já lhe sinto a falta.
Mais tarde sempre nos rimos de alguns dos medos que fomos experimentando.
Saudades: Retalhos da vida...
Abraço
Volto para agradecer o comentário em A(s) Capa(s).
Foram retalhos da vida que permanecem e nos cobrem para sempre a pele.
Abraços
Também me cruzei com ele, em "retalhos", no "fogo"... Não me recordo se num Domingo à tarde se num dia de semana...
Li-o porque sim e porque o conheci pessoalmente (andei um bocado ofuscado com uma das filhas dele...)
Nem foi assim há tanto tempo... Há só uns 50 ou 50 e tal anos...
jl
PS: longo silêncio! Não é por razões de saúde, ora não?
Abraço
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