Se junto aos principais museus e monumentos se vêem verdadeiros soldados, de metralhadora, equipados para "combate", perto dos lugares de partida/chegada, gares, estações de metro, olhamos o chão e perguntamos que género de pessoas ali vivem, ao monte, entre garrafas e plásticos. Que cheiro humano imundo. Que água é aquela que escorre lentamente nos passeios sujos, entre mendigos, sacos velhos e cães magros sem um polícia ou autoridade à vista.
Paris aparece-me agora como uma mulher esfuziante e luxuosa, de quem se aprecia a beleza e o porte, sem querermos entrar nos seus hábitos mais íntimos.
(por motivos óbvios, não fotografei caras nem artefactos militares... e deixo o maravilhoso ambiente de cultura e arquitectura, para outro apontamento).
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