Tem os telhados cinzentos, a inefável candura do horizonte azul-longe, a língua que enrola e embala as palavras, as ruas labirínticas, as esculturas, as praças amplas, os parques, os museus, o Sena que se abraça às margens e ilhas.
Sente-se que a cidade é um centro que irradia e mistura, artes e gentes, humanidades e guilhotinas. Uma mão libertária. Uma amálgama entre a leveza do sul e a austeridade do norte.
E, ao mesmo tempo, para lá convergem muitos mundos, o centro da Europa como a conhecíamos.
Esta é a cidade que prefiro lembrar.
2 comentários:
Paris ma bien aimée. Como é bom revê-la aqui.
será que "Paris já está a arder"? em fogo brando, naturalmente...
beijo
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