Sabia das cegonhas o bico e as asas que transportavam os bebés. Os que imaginava virem de Paris - estou a ver a imagem - e pousarem no jardim ali ao pé. Esta era a que "imaginava":
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Neste caso, aqui e agora, as belas famílias das "simplesmente cegonhas"!
E a garça com graça que sempre passa...
Se, fora do meu sítio sinto falta das minhas coisas de casa, neste meu lugar de estar, tenho imensas saudades dos azuis e verdes, das estrelas e das ondas, do ESPAÇO onde perder o olhar.
5 comentários:
Encantadoras, quando as afastamos da utilização enganosa que delas fazem...
Nos espaços onde não há espaço para perder o olhar, podemos sempre olhar para dentro, e aí nos perdermos...
Beijo
Como foi bom vir aqui ver a menina que imaginava, imagina, há-de sempre imaginar, se bem julgo conhecê-la.
Beijo, Betty.
Na chaminé da minha casa vivem 2 corujas brancas. Pela noite dão um grito e fazem um voo picado. Talvez coelhos, talvez ratos.
As cegonhas têm condomínios privados na reta das Lezírias. As garças dão a sua graça. Os flamingos pousam no Tejo.
Aprender aprender sempre
Bj
a liberdade nas asas
bj
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