Ou acordares agradáveis. Sempre que há passeios, encontros. Aqui - são aspectos do meu carácter itinerante - tem sempre a ver com a excitação das viagens ou lugares novos.
Ou as contrapartidas das insónias, essas de tantos pensamentos que magoam. Nelas, nas insónias, as manhãs desassossegadas dos deveres. E afazeres.
Este tema na primeira semana do PPP levou-me a procurar manhãs tão diversas! Estas, em retrospectiva, todas boas.
(A)levantamento em Campo de Ourique e as cores da outra banda.
Os flamingos encontram-se - muito ao longe - em vias de saírem dos seus recantos escondidos, com o levantar do sol
De uma janela de Inverno, quando havia a árvore que me dava conta das estações do ano
Amanhecer com os pescadores da Pateira de Fermentelos
Desta bela caminhada em sete dias e em sete amanheceres, ficaram-me memórias inesquecíveis!
E lembrando "O Carteiro de Pablo Neruda", esta metáfora do tempo que nos passa agora: uma ponte e um infinito nevoeiro para lá dela.
2 comentários:
Os amanheceres têm sempre uma luz inicial, prometedora. Gosto muito da metáfora do nevoeiro para além da ponte...mas não há nevoeiros que o sol não dissipe!
Boas manhãs, amiga
Bonito!
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