quinta-feira, maio 28, 2020

Com licença às flores

Desculpem.
Estavam tão caladas, subtis e airosas, entre famílias de flores e plantas, campos verdes... mas não resisti a pegar em vós e trazer um montinho para casa. Sabeis que prefiro este roxo com amarelo mas outras cores também as escolheria. Que a Natureza é cheia de tons!
Ah... que dizer das heras, dos seus recortes humildes pelos muros?
Na mesa da manhã, esboçando um novo dia. Escolhi uma jarra também verde, para vos enganar as cabecinhas. Estava calor e tratei-vos o melhor possível para que permanecessem comigo umas horas.
Ontem:

Hoje, já desmaiadas, ainda me saudaram,
como dizendo "adeus" à fragilidade dos dias.

4 comentários:

Isabel disse...

Tão bonitas!

Rosa dos Ventos disse...

As flores campestres são lindas mas frágeis, fora do seu ambiente vão desmaiando aos poucos!

Abraço

bea disse...

As flores silvestres são lindas, não é? Mas duram tão pouco em casa, galinha do campo não quer capoeira;).
Bom sábado

Justine disse...

Pois é, B., a efemeridade da beleza lê-se bem nas flores silvestres! Curiosamente, estou a preparar um post com algumas das flores silvestres que há umas semanas fotografei pelos campos à volta da aldeia - só assim elas perduram fora do seu ambiente!
Abracinhos