sexta-feira, outubro 09, 2015

O campo

Como oposto a tanta divagação, de votos, abstenções, receios de "esquerdas", certezas de arcos governativos e de cotão, que tão bem conhecemos nos bolsos, presidentes em banho-maria...
vale a pena perder a vista e saber de outras coisas. Nem cultura, nem política, apenas recreio.
Deste pequeno país,
os lugares perdidos, as pequenas estradas entre os montes (os turistas de boas reformas, alemães, franceses, ingleses; mas disto não me apetece falar; nem pensar de como o conseguiram),
sobretudo a riqueza dos pormenores da paisagem,

uma estrada romana,


 melhor dizendo, de romãs, frutos de rubis e coroas de rainha,

uma brisa na tarde, um moinho sem vento.
Notícias comezinhas de lugares adiados.

3 comentários:

Mar Arável disse...

Estou em vésperas de apanhar à mão
as minhas romãs

para as distribuir bago a bago

Justine disse...

Aquilo que realmente interessa - a terra, a natureza, a simplicidade!

Manuel Veiga disse...

bem vinda ao campo!...

onde perpassa uma agradável aragem...

(Paris, je t´aime ...)