A continuar, imaginando as salas e quartos, no luxo do chão em desenhos laboriosos, de pormenores geométricos e figuras de animais
Vestígios de frescos pintados na parede
A piscina enorme
Os desenhos do tempo
Uma "lagareta" para moer azeitonas e fazer azeite?
Tanto para ver e aprender...
3 comentários:
O que ficará de nós?! Olho esses vestígios antigos e há neles uma beleza perene. E logo pensa a gente que o homem se distingue desde sempre pela arte. E era chão de pisar, coisa a que hoje pouco se liga; e, se nele se pensa, atende-se à utilidade e não à beleza de pormenor. Basta elencarmos os nossos objectos pessoais, o que há neles de belo, se foram feitos para serem úteis?!
Que, na verdade, ficaram apenas elementos de casas ricas onde havia poder económico que permitisse boas e sólidas construções e trabalhos de artista até no chão. Dos pobres se sabe que existiram e se conhecem talvez uns artefactos. O seu mundo caseiro ruiu.
A planície, os tempos romanos e outros, o silêncio, a vastidão - assim nos prende esse Além-Tejo que a tantos prende.
E as tuas fotografias, tão sentidas.
Gosto muito.
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