Ah...como estarão as uvas? e as pedras dos muros. Desse Douro quente, de pessoas, algumas tão gastas que só a memória as faz sobreviver.
Douro-tesouro que não possuo mas que amo. Tantas as coisas e os lugares.Sem os ter, o amor deles.
"To be or not to be" this is still my question
Ah...como estarão as uvas? e as pedras dos muros. Desse Douro quente, de pessoas, algumas tão gastas que só a memória as faz sobreviver.
Douro-tesouro que não possuo mas que amo. Tantas as coisas e os lugares.Sem os ter, o amor deles.
2 comentários:
esse não é amor que aumente pela posse, bettips. Sem deixar de ser individual, é colectivo. São assim as belezas naturais e também as humanas quando o que nelas se ama é alguma coisa de intrínseco e, em simultâneo, universal.
O Douro nesta época consegue ser ainda mais belo, se possível!
Abraço
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