Ele há dias
em que o melhor de tudo são as flores e amigos do acaso.
Os fios que se entretecem, entretêm.
Ancorar nas histórias da infância, as de final feliz.
Das outras, as da solidariedade humana.
Ele há dias
em que o melhor de tudo é deixarmo-nos reger pelo ar que faz, que irá fazer, pelo sol.
São assim, alguns dias em que temos o sol na cabeça e nos sentimentos.
(foto do relógio de sol, tirada por M. no Museu de Odrinhas)