Homenagens trazem-me (quase sempre) um sabor de coisas passadas/falecidas.
Não gosto muito delas. Nem de surpresas. São caminhos na minha cabeça.
Com a certeza que, se foram os militares a rebelar-se em 1974, foi a imensa massa humana, do povo farto de, que lhes deu força para ir mais além. Basta reler a história.
Pelo que LEMBRO A LIBERDADE.
Fotografias actuais (2014), tiradas a fotografias de uma exposição de rua, na Praça de Londres, Lisboa. Com reflexos: gosto delas porque reflectem o que penso. Com árvores, com céus, com perfis de prédios, com crianças a passar.
Os autores delas são conhecidos. Mas há muitas, muitas outras, tantas que é pena não se juntarem num livro da Revolução dos Cravos.