sábado, dezembro 29, 2012
Da luz
Cedam-se as luzes.
Acendam-se luzes
No Mar no Ar na Terra
Nas gentes de boa vontade
Nas mentes de vontade boa
para um ano 2013 mais ... formoso.
(desejo a todos que me conhecem, os que não, acompanharam, acompanham, nada dizem, dizem tudo e vão
estando)
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Votos para 2013
sexta-feira, dezembro 21, 2012
Do natal e arredores
Faz-se um sinal verde, com muita, ou mesmo só alguma, esperança.
Evitam-se os picos do mal dizer, do mau gosto e do desinteresse.
Coloca-se pontos vermelhos, vivos, bagas de alerta.
Serve-se a amigos, aconchegada (na) mente que não os esquece.
(em vez de falar, responder, escrever... que as palavras andam fugidas, em chegando o solstício de Inverno)
O Azevinho, espécie protegida em Portugal, é um sinal de FIRMEZA.
Diria mesmo e sem vírgulas:
Em Portugal resistir/existir é um sinal de Firmeza.
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Natal 2012
sábado, dezembro 15, 2012
Pendurar
... a lua numa janela
abaná-la com o vento de Inverno.
E uivar a ela neste deserto de lobos.
O que falta, o que sobra,
o que se diz, o que se desdiz.
(Eu que nunca pedi a lua nem para ser
- feliz)
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Lua de Inverno Nov 12
Na solidão escura, valem-nos
"Às vezes, a noite, lava o silêncio,
enxuga, de água, o rosto do dia.
Com linho de sudário os anjos aram fino
a estrela de tília que cresce no céu.
Às vezes, à noite, os anjos adormecem,
no voo da luz, na lisura do vento."
Poema: Emanuel Jorge Botelho - Poeta açoreano, nascido em Ponta Delgada, 1950.
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Poema da noite com lua
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