Porque me estão muitos no pensar,
de quem gosto, sei lá porquê, por isto ou aquilo, por identidades, por empatias,
porque me lembro de infinitudes, tanto céu ou tanta terra, tanta água ou pedra,
aceno para o Douro, num lugar onde, dizem, nasceu o meu avô materno. Pombal de Ansiães, Tua. Seguindo depois através de uma terra nossa, estreita e bela, tão perto as águas e as águias do Douro Internacional.
de quem gosto, sei lá porquê, por isto ou aquilo, por identidades, por empatias,
porque me lembro de infinitudes, tanto céu ou tanta terra, tanta água ou pedra,
aceno para o Douro, num lugar onde, dizem, nasceu o meu avô materno. Pombal de Ansiães, Tua. Seguindo depois através de uma terra nossa, estreita e bela, tão perto as águas e as águias do Douro Internacional.
(sem saída de andar há mais de 2 meses)
Fotos do país de quem me divorcio litigiosa a mente, sempre e para sempre, à hora de notícias.
Para que se comovam como eu com as vinhas secas, mal despontam os olhos das folhas. Todo o trabalho de séculos: e HOJE.
As termas abandonadas, o Tua que vai inchar, o comboio velho, as linhas,
o cabaz que vinha da aldeia com cheiro de chão e ervas,
as laranjas, o folar, as alheiras do fumeiro.
E tanta gente triste por aí fora, ninguém compra, ninguém vai (eu falo com todos...), ausculto os sentimentos dos lugares e pessoas com quem me cruzo.
País outra vez esvaziado, adiado.
Ah... mas andorinhas pelas aldeias, vieram as andorinhas! Avaliam estragos, a reconstrução começa. Os nosso vvvs de vitória sobre a obra negra que nos querem.
Ah... mas andorinhas pelas aldeias, vieram as andorinhas! Avaliam estragos, a reconstrução começa. Os nosso vvvs de vitória sobre a obra negra que nos querem.
E três cegonhas, e duas águias. Do voar.