quinta-feira, maio 24, 2018

Aljustrel I

Deixo as visões, de longe, duma povoação branca e organizada como um altar. Esta foto foi tirada do Moinho do Maralhas, a que voltarei pela elegância dele e pela solidão que deslizava pelas encostas, à volta, à volta... Dos apontamentos, tinha a Ermida mas falando dela no Museu, uma jovem disse-nos que a paisagem a partir do moinho era mais bonita.


O primeiro lugar que se visitou: a Ermida da Senhora do Castelo, séc. XIV, reconstruída depois do terramoto de 1755.
Subindo, olhando e tentando não perturbar o sossego do potro e de sua mãe









As construções das minas ao longe
No interior da Ermida, com duas senhoras devotas a tratar dela, uma paz e alguns sinais do tempo



 Restos dos frescos originais? O trolha não sabia de nada...

Uma pedra polida e uma, duas, lendas, a um canto da igreja
Das paisagens circundantes




...da vontade de encontrar caminho pela encosta florida.

1 comentário:

jorge esteves disse...

Há já alguns anos que tenho saudades de navegar o Maio pelo Alentejo. Espero que te encha a alma o olhar esparramado nas cores!
Enche-te, amiga!
abraços.
jorge