terça-feira, agosto 24, 2021

Douro profundo

Ah...como estarão as uvas? e as pedras dos muros. Desse Douro quente, de pessoas, algumas tão gastas que só a memória as faz sobreviver.

Douro-tesouro que não possuo mas que amo. Tantas as coisas e os lugares.

Sem os ter, o amor deles.

 

2 comentários:

bea disse...

esse não é amor que aumente pela posse, bettips. Sem deixar de ser individual, é colectivo. São assim as belezas naturais e também as humanas quando o que nelas se ama é alguma coisa de intrínseco e, em simultâneo, universal.

Rosa dos Ventos disse...

O Douro nesta época consegue ser ainda mais belo, se possível!

Abraço