Aproveitando as palavras de amiga, a M., sobre os lugares de presença, hoje que não posso "escrever" com estes problemas na mão e outros, aponto e lembro a minha adorada Ria Formosa.
Parece-me que terei de ficar a pensar nela como "um lugar de ausências".
De saída, do ar livre, da curiosidade das coisas à volta, do azul, das procuras.
"Beaucoup de mes amis sont venus des nouages, avec la fidelité des oiseaux de passage..." Françoise Hardy também me ensinou a língua do romance. E da perda.