sexta-feira, dezembro 20, 2013

Bons Desejos

para quem os tiver sobre nós, nesta época e nas outras.
Fica o azevinho "antigo" porque sim, pessoas e lugares que amei uma vez ou duas, ou muito tempo ou algum, não se esquecem.

E o mar da Foz, sempre belo na zanga da maré, empurrando a fita azul do Douro para (a) trás.



Este país de tanta gente revoltada como as ondas.
 

Como diferença do mesmo pedaço de mar.
Que somos e sentimos.

8 comentários:

lino disse...

Umas Festas Felizes!
Beijinho

jrd disse...

Como eu continuo a gostar de "vir" a este Porto sentido onde me sento.
abraço

Lizzie disse...

Sentindo de fora, fica sempre o mar. Um pequeno rectângulo à espera frente ao mar.

E um mar que se zanga com essa aparente eternidade da espera. A eternidade do desejo. Adiado. talvez amanhã.

Um mar que espevita, ralhando. A quem se recusa a ouvi-lo como se não tivesse já idade para o entender.

Bjs

hfm disse...

Obrigada, amiga. Para ti e para os teus umas Boas Festas.

Justine disse...

O azevinho foi morrendo, como tanta coisa e pessoas ao longo da nossa já longa vida. O mar permanece e permanecerá sempre, zangado ou calmo, a dizer-nos da dialética da vida!
Um beijo grande, com carradas de força e raiva!

Manuel Veiga disse...

somos também o que sentimos - as memórias, os lugares, os afectos, as simpatias, as empatias...

grato pela presença amiga.

Feliz Natal

beijo

Jaime A. disse...

Sempre o mar da Foz...
Não sendo fã de praia, sou-o da Figueira.
Lindas fotos e texto. Gostei muito.

M. disse...

Belas a luz e a fúria do mar. A lembrar Turner, como já te disse noutro lugar.