terça-feira, janeiro 25, 2022

PPP Agenda para Janeiro 2022

Num instante se passam os anos, as memórias. As pessoas. As saudades ficam. Assim o lembrou a Mena, dos inícios pelo "Fotodicionário", colega destas andanças das quintas-feiras; diz ela 15 anos passados! Mais um terei, julgo. Nunca falhei, julgo. Nunca deixei de ver e comentar, julgo. E apaixonei-me, julgo... pelas palavras, ideias, livros de que se falava, por Ho Huai-sho e as pinturas de "Inner Realms" que em Outubro de 2005 se (me)deram a conhecer, por M. Por coincidência, nem nunca mais esqueci onde e como foi comprado. Um jogo de recordações, também.

Fotos e palavras para Pandemia, palavra que desconhecíamos por cá..., Jornal de Parede. Um dicionário ambulante de ideias, fotografias e palavras.

Deixo algumas das minhas escolhas, algumas que nem viram a luz, ou seja, nem publicadas foram. A pandemia que nos assola lembrou-me a Ribeira Negra, de Júlio Resende. Queria ter a certeza, para mim  mais os que me são queridos, que haverá uma luz, de saída deste terror continuado.

... que nos sentimos "de barro" e em fila, para a sorte ou o azar

A música, o prazer de nos sentirmos como "numa casa de abrigo".

Os jornais de parede, de aviso, de lugares úteis, para pescar ou para passear




O painel Jornal de Parede em Peniche tinha mais aspectos do outro lado. Fica aqui a bordadeira de bilros que a Teresa referiu, logo ali no largo

As casas "para pessoas tipo casa", as pessoas "preciosas", as vazias, as soterradas pelo tempo, as que são como uma janela para a vida boa, vida feliz, vida culta e coerente




Entre sonhos.


4 comentários:

Rosa dos Ventos disse...

Diz o povo que " Não há bem que sempre dure nem mal que sempre ature!"
Vai passar!

Abraço

bea disse...

Escrevendo português a bettips tem uma escrita hieroglífica; entende-se o que se entende. Do que entendi, o martírio do covid, que aflige doentes e não doentes, vai passar. Acredito eu. Li no blogue Da Literatura que este ano morreram menos pessoas idosas. Grande coisa, pois se em 2020 e 2021 morreram tantos velhos, este ano, com uma estirpe menos agressiva e tanto velho dizimado, não haveria naturalmente menos gente velha a morrer?! Ou será mérito do governo e do óptimo serviço Nacional de Saúde?! Cada um que responda.
E continue comentando, 15 anos é uma adolescência :).

M. disse...

Apreciei regressar ao passado e ao presente. Ao teu e ao meu. 15 dias eu ausente daqui é já um passado, mais recente, mas igualmente um passado.

Justine disse...

Tem sido um bom companheiro de percurso, de descobertas e de amizades, o nosso PpP! Que assim continue, e nós com ele.