A semana "das flores nos cabelos", de que fiz escolhas múltiplas. As que estavam ao pé da porta há dias, com risca azul, lá adiante: o que me lembrou ser muito pequena e gostar delas.
Vou ao baú porque me é grato recordar imagens e passeios, onde me surgem algumas, ou muitas, flores. Como Viena, em tempos recuados, tanta Arte Nova e tantos motivos: o edifício da Secession, inaugurado em 1898,
onde espreitei o "meu Klimt"
Salto outras memórias e detenho-me em Paris, alguns aspectos de jardins, de quadros.
Ao mexer nas fotografias nos álbuns antigos, é mesmo como se tivesse um braçado de flores e fosse tirando ramos, um a um, de tantas ideias coloridas. Esta primeira com as gotas da fonte como lágrimas:
Todos nós alguma vez teremos tido flores no pensamento e pássaros no peito.
2 comentários:
Que bonito, bettips. Lembro-me de algumas dessas pinturas, em Paris. E de haver jardins e fontes de deleite. Fixei o que está próximo do Louvre, talvez por tê-lo atravessado. Creio que, em todos os momentos de felicidade o sentimos, temos um pássaro que canta e flores no pensamento e isso nos basta:). Digo eu, que nunca senti borboletas em lugar nenhum de corpo ou espírito.
Gosto das associações de ideias que fazes aqui. Bom sinal. São agora de novo lembrados esses lugares de eleição.
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