quinta-feira, fevereiro 08, 2018

Camélias e Sophia de Melo Breyner Andersen

"Quando eu morrer
voltarei para buscar
os instantes que não vivi
junto do mar."
Sophia dá-me o pretexto: de quem me diz mais ou menos esta frase e se refere a mim (mar-como-eu); e das camélias que fui ver na sua antiga quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico. Considerações sobre o jardim, o barulho na auto-estrada que cortou a quinta... nem vale a pena.
Dizia o meu pai, que era mauzinho mas meio filósofo e autodidacta:
"As coisas são como são e não como elas se nos apresentam".

As camélias possíveis, até agora, deste ano trabalhoso:











Camélia pensativa, encostada à árvore...

A Camélia com o nome da poetisa:



O que me maravilha, além da diversidade delas: o posicionamento!





Promessas no Inverno




Lugares afectuosos como "alguns" tenho.

5 comentários:

Mar Arável disse...

As "minhas" ainda em botão

Justine disse...

Porto, berço de camélias. Tão belas, tão diversas.
Ainda hei-de ter uma cameleira :-))))
abracinhos com saudades

Isabel disse...

Que lindas fotos e que bonito deve ser esse jardim!

Tenho essa frase da S.M.B. algures num post (ou mais) do meu blogue. Gosto da frase e adoro o mar...

Beijinhos e bons passeios:)

jorge esteves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
jorge esteves disse...

Foi carinhoso e trabalhoso o teu juntar de camélias; mas resultou um encanto de cor e deleite. Para o ano há mais...
e, já agora, diz à Justine que são mais bonitas as japoneiras do que as cameleiras...
abraço.

jorge